quarta-feira, junho 29, 2005

Bichanisses e afins.

Ainda no fim de semana passado realizou-se um encontro de pessoas vulgo manifestação com o designio de "gay pride" o que em português significa orgulho gay. Uma coisa que me pergunto, é quem é que, tem o orgulho de vir para a rua e dizer que leva no cu. Ir para o café da rua e vangloriar-se de levar na peidola ainda vai que não vai, agora ir para uma das principais artérias lisboetas com cartazes na mão a dizer "tenho orgulho de ter a peida arreganhada" acho um bocadinho exagerado.

segunda-feira, junho 27, 2005

Profissões e afins.

Resolvi estudar Radiologia simplesmente porque tinha os dedos pequenos de mais para ginecologia e um braço grande de mais para urologista.

domingo, junho 26, 2005

Amores, desamores e afins

Todas as pessoas com quem me relacionei numa base mais intima nos ultimos tempos, estao vivendo historias de amor com outras pessoas e bem felizes por sinal, o que me leva a pensar que afinal tenho uma utilidade. Eu vim a este mundo com um proposito, já nao sou inutil que julgava ser. Não eu sou o que se pode considerar o fundo do poço, ou seja aquele que dá o impulso para se começar a subir outra vez. Funciono como o teste que se fazem aqueles miudos que tem alergias a torto e a direito, picam-se com tudo o que é ruim a ver qual aquele que grangrena, eu sou essa palete de organismos malevolos, injecto doses tais de qualidades depressiativas que não admira que depois disso qualquer comum mortal pareça um deus grego estrela de Hollywood.

segunda-feira, junho 20, 2005

Pensamento profundo, intelectual, culto e afins.

Ciume, é a substancia para além do alcool que nos leva a fazer figuras parvas e patéticas.

Teorias e afins

Como e que sabemos se somos realmente feios ou distantes dos padrões de beleza exaltados por esta sociedade, para ser politicamente mais correcto. Bem axo que a prova final é quando a nossa propria progenitora, aquela pessoa que nos carregou no ventre durante alguns meses e que sofreu dores de parto, responde à pergunta " mãe sou bonito?" com um " És simpatico e boa pessoa!", penso que apartir dai se duvidas existissem, somos desprovidos de qualquer beleza fisica.
Sendo essa a nossa sina para subsistir neste mundo devotado aos contornos perfeitos de corpos esbeltos e inatingiveis, só nos restam duas situações ou erriquecemos e ai tudo se modifica e o que era feio passa a ser charmoso, ou entao juntamo-nos à força, ( não, não é a força de Luke Skywalker na guerra das estrelas ) mas sim á policia.
Alguns devem estar a pensar, agora e que o rapaz eloqueceu de vez ou entao finalmente sucumbiu ao poder alucinogénico de algumas das drogas que circulam no mercado paralelo, mas não. Se repararem bem não conhecem nenhum honroso membro das nossas forças policiais que nao tenha companheira ou que não tenha sido ainda casado (e que seja hetero). Não existe, por mais barriga que tenha, por bigode mais farfalhudo que ostente ou por ter um teclado composto por mais teclas pretas do que brancas, esse super heroi do seu codigo postal renovado possui uma companheira zelosa e devotada. Será talvez o fascinio da farda, o facto de andar armado ou a noção de segurança que lhes desperta, o que é verdade é que não a mulher portuguesa que se preze que nunca tenha sonhado em ligar a sirene e entregar-se nos braços do sôr agente.
Por isso ja sabem ou torno-me rico ou vou para agente.

sexta-feira, junho 17, 2005

Luzes e afins

Finalmente, o meu espirito critico voltou de umas ferias prelongadas nas montanhas da mongolia e cidades vizinhas.
Quero falar de um sistema muito pratico que ja algumas pessoas usam nas suas casas, o interruptor que é accionado atraves do som, daqueles que quando se batem palmas a luz acende e apaga.
A principio pensei " elá isto e capaz de ser divertido e deve impressionar as gajas". Mas logo que me debrucei sobre o assunto e vi que secalhar nao seria assim tão boa ideia, então vejamos.
Imaginem que estão quase a pegar no sono e num momento de relaxação muscular soltam uma flatulencia, lá se acende a luz, o mesmo dizer da tosse cada vez que tossir acende a luz, bem divertidos que se vão tornar as noites de gripe. E se isso já é perturbador o suficiente enquanto nao se divide o espaço do colchão com mais ninguem, dividindo então, torna-se muito mais surreal. Quando se está fazendo o acto do amor, os ruidos provocados pela fricção dos dois corpos desnudos e desprovidos de pudor ( isso ja sou eu a aparvalhar) acenderiam a luz e apagando-a vezes sem conta tornando o ninho de amor numa bar de transformistas cheio de luzes psicadelicas. Se bem que isso até nao seria mau. Mas todos os dias confesso que ia aborrecer para alem de magoar a vista, ainda para mais porque eu sou da velha guarda,daqueles que gostam da luz apagada.